Eu vou ver se sou capaz
da seguinte decisão:
falar pouco, escrever mais,
e prestar mais atenção.
Percebo que estou ficando,
pouco a pouco, um pouco surdo,
não vou ficar perguntando,
cometendo tal absurdo.
Vou treinar, eu me prometo,
levar uma vida nova,
ora fazendo um soneto,
ora fazendo uma trova.
O que eu não posso deixar,
porque senão morreria,
é de pensar, de sonhar,
e de dar o meu BOM DIA.
A MINHA PAZ
Eu fiz muitas e muitas tentativas
Em busca do prazer – todas em vão,
Porque me foram todas tão nocivas,
Não me trouxeram paz ao coração.
Busquei no mundo essas prerrogativas,
E o mundo me acenou para a ilusão,
E em todas elas – belas e atrativas –
Um gosto amargo de decepção.
Olhando em volta tudo e vendo nada;
Nas ilusões – uma ferida em cada,
E exausto de buscar a paz no chão,
Olhei pro céu e vi brilhar a luz
Maravilhosa e linda de Jesus
Que me inundou de paz com seu perdão.
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