Ah! Que poeta que eu seria
Se soubesse quando e aonde
Ir buscar onde se esconde
O fruto e a flor da poesia!
Se eu compreendesse a magia
Do eco quando responde:
Onde... Onde... Onde... Onde...
Que poemas eu faria!
Pudessem ter armadilhas
Nesses caminhos, nessas trilhas
Dos meus cismares diversos...
Até mesmo entre os escolhos
Eu buscaria alguns molhos
Para enfeitar os meus versos
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